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A Importância da Due Diligence para Investimentos em Startups

A Importância da Due Diligence para Investimentos em Startups Com o constante crescimento do mercado de Startups, empresas emergentes em busca de um modelo de negócios repetível e escalável, crescem também os investimentos realizados por terceiros para acelerar o desenvolvimento dessas empresas ou até para adquiri-las. Antes da realização do investimento, o investidor precisa se assegurar de que a empresa a ser adquirida é segura, que mantém registros, segue a legislação e as regras aplicáveis, bem como que as informações recebidas da Startup no momento da negociação foram as corretas, criando assim uma maior segurança no aporte de valores. Para isso existe a Due Diligence. A Due Diligence é um processo de diligência realizada para estudar, analisar e avaliar as informações da Startup.Essa ferramenta importantíssima existe tanto para auxiliar os investidores das Startups, como também para uma verificação interna, com o objetivo de auditar se os procedimentos estão seguindo os planejamentos, tanto do modelo de negócio, quanto dos aspectos legais. O processo da Due Diligence é mais amplo que uma auditoria, pois busca, além da verificação dos aspectos contábeis, trabalhistas, previdenciários, financeiros, imobiliários, tecnológicos e jurídicos, identificar práticas empresariais que possam estar em desacordo com os planos de negócios. No caso da utilização da Due Diligence por possíveis investidores da Startup, ela tem a finalidade de dar transparência total aos participantes externos, dando subsídios para a tomada mais segura da decisão pela efetivação ou não do investimento. A Due Diligence realizada a pedido de investidores e/ou compradores da Startup é realizada por profissionais externos ou por empresas especializadas, que buscam a máxima transparência do negócio. É justamente essa segurança justifica a importância da realização da Due Diligence para investidores de Startups. Com uma verificação imparcial que comprove as boas práticas da empresa, bem como mensure os potenciais riscos que empresa está correndo, aumenta-se a confiança para que os possíveis investidores e/ou compradores efetivem o negócio.

Como Transformar a Adequação à LGPD em um Diferencial Competitivo

Como Transformar a Adequação à LGPD em um Diferencial Competitivo A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) nada mais é do que um compilado de normas voltadas à proteção dos titulares de dados, ou seja, todos nós que temos nome, cpf, e-mail, telefones, entre outras informações pessoais, teremos uma forma a mais de protegermos nossa privacidade, e todas as empresas têm uma legislação nova para se enquadrar. Mas por que a LGPD está tão em voga atualmente? O que esta Lei tem de tão especial que virou um “problema” para as empresas? Originariamente, a preocupação com a proteção de dados ganhou força após o escândalo facebook-Cambridge analytica . Mas houve um outro motivo também, que é a utilização de dados de maneira pulverizada no mundo dos negócios atual, onde algoritmos ditam as tendências de hábitos e consumo. Neste contexto, os dados viraram uma moeda extremamente forte. Assim que as empresas entenderam este fenômeno, o que não demorou muito, dados pessoais passaram a ser coletados e comercializados em uma velocidade assustadora. Com um cenário em que dados são enviados para todos os lugares, tendências sendo manipuladas, eleições decididas, e com a formação de basicamente um cartel de grandes empresas dominando os dados de praticamente todas as pessoas, surge o Direito para tentar proteger os titulares e equilibrar as práticas econômicas. Após a promulgação de legislações similares na Europa e Estados Unidos, esta tendência chega ao Brasil, e vem em conjunto com a criação de uma agência nacional de proteção de dados e multas pesadíssimas, que podem chegar a 2% do faturamento anual por infração. Apesar disso, um estudo recente, elaborado pela Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), demonstra que 60% das empresas brasileiras não atendem atualmente as exigências da Lei geral de Proteção de Dados, a qual, salvo novas alterações legislativas, deve entrar em vigor em maio de 2021. Podemos elencar vários motivos para esta falta de adequação, como a saturação burocrática de nosso meio empresarial, a dificuldade de investimentos, a insegurança jurídica, a dificuldade de prever o início da legislação, etc., porém, invariavelmente, a legislação entrará em vigor com um texto muito parecido com o atual, e assim que isto acontecer as empresas precisarão estar adaptadas. Aquelas empresas que já começaram este processo logicamente estão na frente hoje, já atuando com as práticas atuais, guardando os dados que podem guardar, utilizando-os com base nos consentimentos. Estas empresas também já têm contratos preparados as protegendo de eventuais riscos futuros com vazamento de dados e já organizaram sua infraestrutura tecnológica. Estas empresas estão passando uma mensagem valiosíssima ao mercado: “Somos uma empresa organizada, sustentável e responsável”. Sem mencionar a redução do risco das multas, estas empresas também largam em vantagem em licitações, vendas e parceria com empresas do exterior, captação de recursos de fundos de investimentos, fusões e aquisições, etc. O segredo, se é que podemos chamar assim, é: comece, agora! Não perca mais tempo para adequar sua empresa na LGPD e transforme um problema burocrático em uma vantagem competitiva. Isto evitará eternas dores de cabeça, provavelmente deixará o serviço de adequação com melhor custo-benefício, e trará diversos benefícios para sua empresa.

Como adequar minha empresa à LGPD?

Como adequar minha empresa à LGPD? A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) é uma das leis mais impactantes para o ambiente empresarial, podendo ser comparada à CLT, Código do Consumidor e CTN. Estar adequado à LGPD não é uma opção, é uma obrigação. Assim, temos duas alternativas, podemos nos adequar com ou sem estresses. É importante entender que quanto antes adequar minha empresa, menos doloroso será o processo e mais rapidamente estarei protegido, prevenindo incidentes como ações trabalhistas, do consumidor, além de fiscalizações e multas. Bom, para fazer esta adequação temos basicamente 3 alternativas: i) realizar a adequação por conta própria; ii) utilizar um software de consultoria híbrida ou iii) mediante a contratação de uma consultoria tradicional. Todas as opções tem suas vantagens e, certamente, uma delas se encaixa melhor para sua empresa. Softwares de adequação à LGPD tem um custo menor, mas requerem um conhecimento maior da empresa para atingirem seu objetivo. Neste modelo, a empresa assume o protagonismo da adequação e utiliza a tecnologia como um guia e um suporte para suas ações. No software convencional, a falta de conhecimento deve ser buscado por meio de cursos ou contratação advogados e profissionais de TI, o que dificulta muito o processo. Já na consultoria tradicional, a empresa contratada aporta tempo e conhecimento para entender os processos internos da empresa, ajustar documentos jurídicos, contratos, sistemas e processos internos. Este aporte tem um valor considerável, o que pode ser um obstáculo para algumas empresas. Chegamos então no modelo híbrido. Esta metodologia desenvolvida pela Compliance for Business une a praticidade e o custo-benefício do software com a entrega de conhecimento na medida necessária para a empresa adequar-se à legislação. Além disso, o DPO Digital oferece recursos como o Portal do Titular, gestão de solicitações, download de documentos e treinamentos baseados na metodologia Exin, para que a empresa cumpra as obrigações legais de maneira fácil e intuitiva. Se você está buscando uma solução prática para a adequação de sua empresa à LGPD, mas não abre mão de segurança e qualidade para sua empresa, acesse https://www.dpodigital.com.br